Já falei que estou recebendo uma amiga de mais de 20 anos (de amizade) e seus três filhos que considero sobrinhos?

A mais velha tem 15 anos seguida por um de 14 e o mais novo de 12. Não vou dizer os nomes deles porque não gosto de escrever o nome de ninguém que não faz parte ativa da Rede, se eles quisessem teriam um blog, né?

O fato de não citar os nomes não quer dizer que não goste deles, nossa! Muito pelo contrário!

Sei que sou o tio meio maluco que fala umas coisas estranhas sobre religiosidade, deuses e as fadas e duendes que viu. Além disso não nos vemos com frequência porque eles moram em outra cidade.

Apesar disso sinto que os três gostam de mim tanto quanto gosto deles.

Mas este não era para ser um post estilo meloso! Até porque acho que nem eles nem a mãe são lá muito internautas e duvido que achem este post! Ficou assim porque gosto mesmo dessa galerinha! ;-)

Escrevi este post primeiro porque realmente queria dizer que gosto deles e que é bom estar com gente “não lá muito internauta” para fazer uma desintoxicação e ver o mundo por outra ótica! ;-)

Além do mais os meninos monopolizaram os dois computadores para jogar e ver Orkut (a mais velha para meu orgulho não fica tão pendurada assim nessas besteiras!) e acabamos trabalhando bem pouco nos últimos dois dias.

Há um mundo lá fora! Que coisa!

Não achei que eu pudesse ficar sem pelo menos 4h de Internet por dia, mas devo ter ficado um quarto disso desde sexta.

Para os 92% de visitantes novos deste blog eu explico:

O meu escritório é a Internet. Se trabalho 8h por dia sã 8h lendo artigos, escrevendo artigos, configurando sites, verificando tempo de resposta, fazendo manutenção preventiva etc.

Acabo sendo quase um ser cibernético que raramente vai a um cinema, teatro ou show.

Tirar estes dias para ir ao Jardim Botânico, dar com cara na porta do CCBB, zanzar pela praia, tirar uma folga e curtir a vida selvagem desses três humanos tão especiais foi ótimo.

Vivo falando mal de quem se fecha em um mundo, em uma ótica ou paradigma, mas isso é inevitável e eu mesmo cometo o mesmo “pecado”.

Nossa única salvação é… Hummm… Lá vou eu de volta para o meu paradigma! ;)

Nossa única salvação está no caminho que leva da intolerância a outros paradigmas até a admiração das diferenças que nos permite amar em vez de tolerar o que é diferente.

Vou ficar por aqui pois comecei a escrever enquanto a galera estava na praia e agora tem mais de meia-hora que eles chegaram e já devo ter interrompido este post umas 16 vezes para fazer um isso ou um aquilo! Se estiver totalmente sem sentido é por isso! Hehehe! ;-)