Em geral só escrevo aqui sobre um assunto quando sei exatamente o que dizer, não é o caso hoje… Mas linguagem é algo que considero muito sério; a ponto de achar necessário ler gente como Milton, Shakespeare e Cervantes o mais próximo possível do original: a memória do passado é o alicerce de um presente mais vasto e de um futuro que evolui para frente e não que se revoluciona para trás.
Não, eu definitivamente não me irmano aos arautos do apocalipse que insistem em dizer que estamos no fim dos tempos; a propósito eles mudaram de roupa: não são mais mendigos com cartazes de papelão, mas ainda estão ai fora. Agora eles se vestem de bits e bytes, mandam “emails” sempre falando da falência das instituições, do governo e da sociedade. Normalmente estas mensagens eletrônicas são baseadas em fatos falsos ou distorcidos. Bem, não estou com eles!
A minha bandeira é um pouco diferente. Temos nuvens negras à frente, temos que estar atentos a elas e levantar nossas vozes tão alto quanto possamos, e alto aqui não se refere a volume, mas a substância: temos que exprimir nossas opiniões com responsabilidade, coerência e baseados em fatos verificávies (para isso existe a possibilidade de usar links ou conexões na Rede).
Isso é o que dá em falar sem saber por onde começar! Vim escrever sobre as cyber legendas dos cyber movies e acabei desviando do assunto, falo nisso noutra ocasião.
Este post virou mais um apelo aos leitores para que observem criticamente o que recebem por mensagem eletrônica ou encontram em páginas na Rede. Não receba passivamente o que lhe chega escrito!
Oi, Roney:
Valeu o comentrio!
Tambm acho esse papa aziago.