Vivemos vários papéis: Somos o profissional, a pessoa anônima andando pela rua, o amigo, uma parte de uma família, o cliente, a atendente.

Em cada papel devemos passar uma imagem e até pouco tempo podíamos ter imagens, comportamentos e ideias totalmente contraditórios em nossos vários papéis pois nossas vidas íntimas, profissionais e familiares podiam ser hermeticamente separadas.

Estamos na era da intimidade pública e nossos vários papéis se misturam nos álbuns de fotos dos amigos que estão no Facebook, nos rápidos tuites do Twitter, no Buzz do Gmail; mas isso é bom, nos ajuda a ser mais genuínos.

Em cada ambiente devemos agir com a formalidade devida, com o cuidado social adequado apresentando as mesmas ideias, ideais e princípios é claro.

O que mudou no mundo é que não precisamos e não devemos mais violentar nossa natureza vivendo papéis antagônicos em nossas diversas vidas.