Berrado a plenos pulmões, sussurrado entre lágrimas para um amigo ou amiga muito especial ou apenas na intimidade dos nossos pensamentos mais solitários muita gente se sente assim: não aguenta ser ela mesma.
Nos esquecemos que nenhum de nós “É”. Todos “estamos sendo”.
Em contraste ao nosso corpo que segue um ritmo mais ou menos inevitável nossa consciência é livre para se mover e até deseja se transformar.
O que nos impede de nos transformar são as expectativas dos amigos, da nossa cultura e da opressora estrutura do trabalho moderno.
A questão não é mudar de emprego, amigos, família ou país, basta notarmos que nossa forma de ver o mundo e a nós mesmos está sempre mudando e passar a observar essas mudanças e decidir…
… Como mudarei amanhã?
Também é a pressão da desesperança que nos faz torcer o nariz para tudo que parece autoajuda, mas francamente, foi em um desses livros que achei algumas das melhores ferramentas de autotransformação: