Na mitologia hindu o universo é carregado nas costas de uma grande tartaruga, bem lentamente! Desconfio que a mesma tartaruga carrega a humanidade…
Hoje, no show do Poesia de Gaia vi um passinho dela. Lá no palco a música invocava um vulcão alado que pudesse nos chutar para um lugar acima das raças, acima dos credos onde uma sociedade mais justa fosse possível e duas pessoas pudessem se amar.
Enquanto isso me ocorria que desde Santo Agostinho (até antes) o amor e as reflexões sobre a sociedade iam para direções opostas. O primeiro geralmente era uma fuga ou um pecado e a segunda sempre vinha com o peso da solidão. É uma pequena mudança, mas os novos heróis ao menos correm mais risco de morrer de overdose de paixão!
Poesia na Fun house
Quero um vulcão alado – a geração que une o amor à consciência