Graças ao clipping da Carol o meu clipping dos últimos dias está melhor do que nunca com várias dicas de fotografia, Cartoon e filmes de animção.

Além disso tem alguma coisa sobre o terceiro mandato do Lula, um carro camaleão da Nissan, um site onde vc pode baixar um programa de graça por dia, mas…

Rose e o Doctor em um momento icônico da série no episódio Doomsday

… naturalmente, o link que eu mais gostei de achar foi um falando sobre a influência da trilogia Fronteiras do Universo nos dois últimos episódios da segunda temporada de Doutor Who. ;-)

Eu sei que meus amigos cultos que leem Goethe, Chomsky, Eco e Gramsci ficam chateados comigo por insistir tanto nas obras de fantasia como forma de introduzir alguma transgressão no mundo, mas o problema é: quantas pessoas efetivamente chegam a ler as obras sérias? A maioria sequer conhece os nomes desses senhores.

Claro que existe toda uma sociedade do espetáculo (se 3 em cada 100 pessoas lembrarem de Debord ao ler isso ficarei surpreso!) por trás dos Heroes, Lost, Friends, Babylons 5, Doutores Who e Fronteiras do Universo da vida, mas também há seres humanos cultos e determinados (perturbados pode ser mais adequado) que não se satisfazem em apenas fazer parte do jogo e dão um jeito de injetar mais do que lazer catatônico em algumas dessas obras.

Além desses que citei acima eu posso dizer que conheço House, Jericho, Painkiller Jane, Desventuras em Série, Harry Potter, Douglas Adams, Monk… Quer dizer, tenho uma boa noção das séries e livros populares que andam por ai, mas tem duas obras atuais que acho fora de série enquanto a maioria são lazer acéfalo.

Já cansei de falar na trilogia de Philip Pullman (A Bússola de Ouro, a Faca Sutil e A Luneta Âmbar), mas ainda não tinha falado que considero o esteticamente trash Doutor Who a mais instigante série de televisão sendo produzida. Pelo menos até a segunda temporada. Qualquer dia vou explicar por quê.