Imagem: cena do filme Ponte para Terabitia
Depois de sofrer um ataque massivo por comentários no YouTube ela resolveu analisar cada um dos atacantes e foi constatando o que já sabemos: trolls são pessoas em profunda dor e que se sentem inferiores a todos. São figuras muito mais fracas em geral do que aqueles que elas atacam.
Dão pena.
No entanto trolls atingem pessoas boas, que fazem bem a quem está ao redor e até ao mundo, mas que estão nos limites das forças.
Isso não podemos permitir.
Atacar o troll não é uma solução humana, mas como podemos ajudá-los?
É claro que podemos tentar espalhar para todas as vítimas de trolls essa descoberta que eles, os trolls, são os mais fracos e suas vítimas são escolhidas justamente porque lhes parecem mais fortes.
Só que isso não é tão simples. Primeiro, claro, porque é difícil chegar a todas as vítimas de trolls (lembrando que eles estão tanto online quanto offline) e depois que nem todo mundo vai acreditar logo de cara que justamente aqueles que posam de senhores das florestas são os mais fracos entre nós.
Além disso, mesmo sabendo que o troll é um fraco, a gente sente dor ao ser atacado. Não basta saber que o troll é fraco. Temos que sentir.
Hummmm… Talvez a solução esteja nas histórias. Livros e filmes como Ponte para Terabítia que, em algum momento, nos mostram as pessoas por trás dos trolls. Talvez isso ajude o próprio troll a se identificar e buscar um outro caminho.