We are the world, ajuda ao Haiti, ajuda às vítimas do terremoto no México, ajuda aos países arrasados pelo tsunami.
Hoje passei na locadora aqui do lado de casa, onde pego filmes há quase vinte anos e já sou amigo de todos (os funcionários estão lá faz mais de uma década) e aproveitei para bater um papo. Estava cansado depois de ter o meu home office todo remexido para colocar um novo ar condicionado, fato que me levou a ficar todo torto em outra sala, mas nada disso vem ao caso.
Durante o papo a nossa consultora cinematográfica nos perguntou como o nosso país pode ter tanta gente miserável e mesmo assim se engajar nestas ajudas internacionais que citei lá em cima?
A bem da verdade o nosso não é o único país com problemas que tem mais facilidade em olhar os problemas dos outros do que os próprios.
Fiquei pensando, tem tempo que penso nisso buscando uma explicação.
“Santo de casa não faz milagre”, “um anjo é maior parte para dentro, as pessoas são maior parte para fora”. Frases e pensamentos desconexos que fui lendo ou ouvindo ao longo da vida tentavam trazer sua contribuição.
Tenho a impressão de que a explicação começa aqui:
É mais fácil se preocupar com os problemas dos outros, fazer algo para ajudá-los e depois ir para casa com a sensação de ter ajudado a salvar o mundo do que olhar para os próprios problemas, ato que nos obriga ao segundo passo de encará-los diariamente tentando resolvê-los.
O que foi que aconteceu com o layout?
Tudo louco!
No consegui ler!
T tudo trasparante!!!
o.O
T de volta! :*
Ahhh, agora sim! Abriu…
Bom, meu tio me fez a mesma pergunta.. mas quem respondeu foi minha me: “a gente ajuda pq eles sofrem mais”
T, se isso for verdade, eu acho mesmo certo que se ajude eles… Na verdade, eu nao tenho uma opinio formada sobre isso. Eu acho um monte de coisa que no fim acaba se contradizendo! Ento melhor ficar quieta que falar besteira..
Oi Amanda!
Ah! Se todo mundo tivesse o bom senso de no falar nada sempre que no tivesse muita certeza do que dizer!!
Este assunto, alm do mais, bem polmico! Acho que temos que ajudar sim, mas tambm acho que temos que pensar na profilaxia antes de mais nada, ou seja, temos que aprender a nos unir para prevenir e no s para remediar.