Para entender o nosso próprio tempo o melhor é não prestar muita atenção e olhá-lo como a um espetáculo de dança ou quadro moderno: sentindo e não analisando.

Observar o mundo com atenção provavelmente só nos mostrará como há coisas nele que são incompatíveis com o que há em nós e dai é que nascem coisas como o radicalismo religioso, o fascismo e preconceitos.

Atualizando em dezembro de 2019…
Ficou meio perigosa essa dica. Por “prestar muita atenção” entenda-se se embolar no turbilhão de notícias e apelos emocionais. E não é ignorando que existem coisas incompatíveis com nossas crenças que amadurecemos e sim entendendo a diversidade de culturas, crenças e perfis humanos.