Não é fícil ter auto-crítica, ser coerente. Muitas vezes nos vemos embolados em nós mesmos como se fôssemos três: um instintivo que só pensa em sexo e comida, um emotivo que se embola em orgulho e amor e um racional que tenta achar sentido para estas incoerências.

Dizemos que acreditamos em Deus, inferno, vida após a morte, mas vivemos tropeçando em erros que, por esta fé, nos levaria a uma estadia eterna no tal inferno.

Dizemos que o mais importante são os amigos, mas a preguiça ou o comodismo vem e deixamos de lado os amigos para deitar no sofá e ver TV.

Enquanto isso há os que estão sempre lá para ajudar embora não sigam filosofia ou religião alguma. Embora não estejam preocupados com a vida após a morte ou os sete níveis celestiais.