Faz dois dias que coloquei estatísticas decentes aqui no blog e finalmente posso dizer que não tenho as mil e tantas visitas únicas diárias conforme sugerem os contadores de hits. Aqui aportam diariamente umas 200 pessoas, ninguém, né? Ufa!! ;-)

Pode parecer esquisito, mas me incomodava a impressão de que muita gente acessava meu blog. Eu não quero quantidade de visitantes… A bem da verdade eu nem escrevo pensando nos visitantes como já disse faz um tempinho, mas se for visitado quero qualidade e não quantidade (coisa que, quero deixar claro, acho que tenho!).

Além disso este não é um blog útil como os da Maria Fabriani ou da Denise Arcoverde (e todos os outros no meu blogroll ao lado) e nem é de piadas. Este é um canto de ensaios e exercícios das minhas reflexões pouco comuns e, num mundo de lugares comuns, seria estranho um blog como este ser popular. Talvez fosse até bom, mas sinceramente não acho que estejamos perto da era do incomum. Continuamos em uma louca corrida pelo comum e pela evidência ou celebridade gratuitas.

Só que não é por nada disso que estou escrevendo, na verdade o que me deu vontade de comentar as estatísticas é porque elas são feitas por post então sei qual é o mais acessado.

Achei bem interessante que, logo depois de escrever sobre os demônios que andam pelo mundo, o post mais acessado seja justo um de 2004 que fala dos monstros modernos.

Dá a impressão de que acertei no tom e realmente o que mais procuramos coletivamente são monstros e demônios. Bem… A gente acha o que procura, não é?

Minha pergunta é: onde podemos procurar anjos, xamãs, santos, mártires, heróis…