Hoje fomos às urnas e, com vasta maioria, decidimos não proibir o comércio de armas no país.

Tirando uma minoria desesperada que temia conspirações internacionais ou nacionais para invadir nosso país tenho certeza de que votamos (muito embora eu tenha votado a favor da proibição) assim por um motivo principal:

Estamos em uma cruzada por direitos e não por sua perda. Acredito que esta tenha sido a mensagem que o povo brasileiro passou nas urnas.

A propósito não creio que o nosso povo passará a comprar armas, Sempre fomos um povo pacífico e que abraçou o desarmamento e continua achando que as armas não nos ajudarão em nada a resolver os nossos problemas.

O referendo serviu para atiçar discussões que, ao meu ver, mostraram o primeiro e mais importante fator em nosso desenvolvimento.

Falo da participação na sociedade nos processos democráticos. Se algo ficou claro durante os debates é que governos precisam ser vigiados e os vigias somos cada um de nós.

Não se trata de arrancar os cabelos dentro de casa, de xingar a TV, sair de preto uma vez por semana ou repassar mensagens fraudulentas por email. Participar é conhecer nossas leis, nossa constituição. É acompanhar os esforços de organizações civis engajadas na transparência política, na eliminação da corrupção e nas buscas de soluções para a injustiça social e falta de acesso à educação e saúde.

E… Não são poucas! Veja a sessão de links ação social (está em backup) que coloquei no site e indique outros, engaje-se! O Brasil começa agora. Aliás a vida começa a todo momento e transformá-la depende de nós!