Nos apegamos a nossas definições de Deus, aliás, não as nossas, as de nossos avós! Acreditamos mesmo que o Deus para quem oramos é igual ao dos nossos tataravós.

Resistimos apaixonadamente ao questionamento da natureza de Deus como se o conhecimento dos antigos fosse perfeito: palavras inspiradas pelo próprio Deus e dirigidas a todos humanos por dois, três, dez mil anos.

Ainda que seja assim, que o Deus dos antigos fosse o mesmo que criou todas as galáxias (20 no nosso grupo de galáxias, mas chega a milhares em grupos maiores), espera-se que nós nos transformemos e sejamos capazes de compreender melhor nosso criador.

Quando praticamente todas as nações do mundo são religiosas e as guerras eclodem violando a essência de todas as escrituras sagradas parece óbvio que estas Bíblias se tornaram papiros envelhecidos e sem significado.

Nesse caso é hora de colocar abaixo o castelo de cartas, ideias que se apoiam em outras ideias e voltar ao princípio, ao Irmão Sol e à Irmã Lua, buscar no comportamento da criação (se é que foi criada) para entender a consciência que a orquestra, se é que há uma consciência…