Estranho! Esse post ficou no rascunho desde 15 de dezembro de 2018! Curiosamente a minha metade dele não aconteceu (desenvolver o que escrevo) e talvez tenha esbarrado nele porque agora é a hora. Veremos…

Estou vivendo um momento interessante.

Sempre quis viver de escrever, mas isso é tão difícil quanto viver de jogar futebol e investi na consultoria em gestão do conhecimento e depois as décadas de mergulho profundo no ciberespaço me tornaram um especialista em comunicação.

Olhando aqui dos meus quase 50 anos talvez tenha sido tão difícil chegar ao que eu sou hoje nessa área quanto teria se eu tivesse investido em me tornar um escritor.

Então entra a Vivi Maurey na história. Essa moça jovem que conheci há 10 anos, quando ela tinha 18, e que investe cada vez mais em sua carreira de escritora.

Calma, esse não é um desses tristes posts lamentando as coisas que não fiz, até porque fiz muitas coisas incríveis até hoje, é que tem gente que tem longas listas de coisas incríveis a fazer e acho que escritores muitas vezes são assim.

O momento é interessante porque minha lista chegou no tópico “escrever” ao mesmo tempo que a da Vivi, 20 anos mais nova, e isso me dá a oportunidade de observar os caminhos de duas gerações para se tornar escritor ou escritora (sem contar com vários outros amigos que estão inclusive no concurso Brasil em Prosa da Amazon).

Qual é a “fórmula”? A “receita”?

Eu começaria pelo vídeo #QueridaEuMesma da Vivi:

Você quer escrever porque admira quem escreve? Porque acha que é um jeito fácil de ter fama e dinheiro? Acha que escreve muito melhor do que a maioria das pessoas? Não… Esses provavelmente não são bons motivos.

É fácil achar citações de grandes escritores e escritoras dizendo que precisam tanto de escrever quanto de respirar.