As últimas fronteiras do Universo começam a se descortinar diante dos nossos olhos, a física quântica e a teoria M (a coisa das cordas) podem apontar para o fim dos mistérios sobre a criação de tudo que vemos.

DEUS ESTÁ MORTO!

Hummmm… Mas tudo que vemos é tudo que existe?

A nossa consciência, a alma, são fenômenos quânticos ou vibrações em cordas cósmicas? Uma leitura cuidadosa dessas teorias não dá qualquer sinal disso.

Quem está prestes a morrer não é Deus pois Ele (ou Eles, ou ainda um pronome que deveria ser inventado e que sintetiza nós e eles) pode ser mais do que um escultor de átomos, pode ser um fluxo crescente de consciência.

Agora imagine um livro para adolescentes que, quase sem que notemos, coloca todas essas e muitas outras questões diante dos nossos olhos não para respondê-las, mas para nos instigar a fazê-lo ainda que tenhamos que trilhar um caminho tão longo, e encantador, quanto o de Lyra e Will.

É por isso que sou um fã tão ardoroso da trilogia Fronteiras do Universo, cujo primeiro volume, A Bússola de Ouro, irá aos cinemas em dezembro deste ano.