“Cara! Tá tudo bem com você? Tá em casa? Ih!? Dormindo! Ah! Duas e meia! Foi mal, acabo de chegar na casa de uma amiga, você vive na rua de madrugada e fiquei preocupada! Putz! Água pelo joelho, cara! Baratas e coisas que nem quero lembrar… O cara avisando para não ir por ali que dava choque! O carro a gente jogou em cima da ciclovia! Deixa! Tudo bem ai, né? Tu não imagina! Passei álcool nas pernas! Argh! Cheia de nojo! Vai dormir! Te ligo amanhã!”