A superexposição amortece a força do mais poderoso dos mitos…
Uma fênix se desfaz em chamas e ressurge das cinzas lá na tela do cinema.
A fantástica ave que nos faz lembrar com seu canto que devemos sempre estar prontos a observar o acúmulo de convicções, crenças, costumes e sentimentos obsoletos que cobrem nossas penas, nossos corpos e nossas mentes rapidamente se transforma em uma curiosidade, um animal, ainda que fantástico e mágico, que não nos abre as portas do questionamento e muito menos movimenta as engrenagens da renovação.
Ou talvez não…
Todos nós deveríamos invocar a Fênix a cada sete ou oito anos…
Muito bom
Acabo de descobrir um efeito colateral no hbito de “blogar”.
Quando algum comenta um post escrito quatro anos antes acabamos nos deparando com um fragmento do que estvamos pensando naquela poca.
Continuo pensando assim e realmente mudei muita coisa de l para c. Agora estou numa fase de consolidao de mudanas, bem, ainda faltam uns 4 anos para a reviso, certo? ;-)
Obrigado pelo comentrio Maurici!