Talvez essa campanha de marketing mereça um post lá no Meme de Carbono também (onde falo de cibercultura), mas a primeira coisa que me veio à cabeça encaixa melhor aqui onde sou menos técnico e mais pessoal.
A propaganda no século passado foi marcada pelo apelo emocional, ou seja, não são as qualidades objetivas dos produtos que são destacadas e sim os retornos emocionais ou sociais que são anexados a eles por força da propaganda.
Acho fascinante!
Pense bem, que sentido faz atribuir um refrigerante ou qualquer coisa de ingerir à felicidade? Chega a ser ridículo se pensarmos por um segundo, não acha?
Imagem: Little black book