Taí uma das coisas que não entendo, são muitas viu? Tenho certeza de que há mais coisas que não entendo do que aquelas que olho com a segurança de quem conhece cada risco, cada dobra, mas deixa isso para lá que é outro causo (acho que estou influenciado por Dias de Maria! E não é que a Globo me pegou desta vez?).
Bem, não entendo seguro de vida, afinal se fosse mesmo de vida faria o máximo para a gente ser feliz, realizado e saudável para viver mais e adiar o dia em que terá que entregar o prêmio do seguro! Você já recebeu um email do seu seguro de vida com dicas de boa saúde e vida longa? Eu nunca!
Ah! Mas o que não entendo mesmo são os planos de doença, digo, de saúde! Não consigo acreditar que seja mais barato esperar o cara ficar doente do que bancar uma rodada de exames profiláticos uma vez por ano!
Tá! Eu sei que tem explicação para isso, aquela coisa de foco e dos dispositivos de investimento do governo etc que faz, por exemplo, que certos tipos de hospitais façam o máximo para ter muitos leitos cheios e outros justo o contrário.
Por falar nisso, é nisso que aquele filme, Bicho de Sete Cabeças, fala! Lembra? O sujeito fica encarcerado lá para que os administradores possam ganhar mais um tostão.
No final de tudo isso eu só quero é perguntar: alguém já colocou na ponta do lápis os custos de um plano de saúde, digo, de saúde mesmo? Destes que deixam as pessoas saudáveis? Queria saber se eles são tão comercialmente inviáveis assim…