Se você tem menos de 18 anos sou obrigado a pedir para você falar com seus responsáveis antes de ver o vídeo mais abaixo.
Infelizmente nossa cultura esconde de nós algumas violências que jamais deviam permanecer ocultas pois revelá-las é a única forma de eliminá-las.
Tenho que compartilhar isso! Sem uma palavra para aliviar porque centenas de milhões de mulheres não tem sequer uma palavra de apoio!
Você pode deixar seu corpo dormir, mas nunca sua consciência! Pode buscar forças nesse ou naquele lazer, mas em nome da nossa capacidade de amar o próximo, não se entregue! Jamais!!
Existe mais força do que dor no vídeo abaixo.
Quando vi esse vídeo em minha TL no FB tive que fazer o seguinte comentário:
“Todas as palavras que usamos para o que estou sentindo são sexistas… Puta que pariu, caralho, porra…
Então vou buscar nas profundezas por uma que perdeu o sentido, mas contém a força feminina em sua essência.
Nossa…”
Acho que vale a pena contar o contexto em que esbarrei nesse vídeo.
Decidi homenagear o Valentine’s Day com uma música do Polyphonic Spree que me faz sentir a essência da amizade: Hold Me Now.
Então percebi que o mundo de Polyphonic Spree é tão fantasioso que tem horas que acho que todos eles são esquizofrênicos que vão sumir dentro de uma sociedade alternativa e então resolvi equilibrar com uma dose de realidade.
Fui atrás de um clipe da MIA que inverte os papeis para jogar na nossa cara o preconceito racial (ou qualquer outro tipo de preconceito):
Mas aí ficou pesado demais, né? Comecei a pensar em algo no meio termo e lembrei de Try da Pink que é plasticamente bonito e nos faz pensar em como o amor pode se tornar doentio, mas ao mesmo tempo retrata mulheres que acham forças para reagir, que conseguem se colocar em pé de igualdade com os homens:
“Publicar e ir dormir” foi o que pensei. Já era tipo 3h da manhã, mas uma amiga tinha acabado de publicar o vídeo que, finalmente, inspirou esse post. Tudo parece ter conspirado para me colocar no clima, não acha?
Fonte da imagem: Upworthy
