A superexposição amortece a força do mais poderoso dos mitos…

Uma fênix se desfaz em chamas e ressurge das cinzas lá na tela do cinema.

A fantástica ave que nos faz lembrar com seu canto que devemos sempre estar prontos a observar o acúmulo de convicções, crenças, costumes e sentimentos obsoletos que cobrem nossas penas, nossos corpos e nossas mentes rapidamente se transforma em uma curiosidade, um animal, ainda que fantástico e mágico, que não nos abre as portas do questionamento e muito menos movimenta as engrenagens da renovação.

Ou talvez não…

Todos nós deveríamos invocar a Fênix a cada sete ou oito anos…